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Livro de atividades - Heróis da alimentação









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FAO. 2020. Livro de Atividades - Heróis da Alimentação. Roma.




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    Brochure, flyer, fact-sheet
    Restauração de ecossistemas para as pessoas, a natureza e o clima - Mensagens-chave
    Faça parte da #GeneraçãoRestauração
    2021
    A Década das Nações Unidas para a Restauração de Ecossistemas oferece uma oportunidade única para transformar os sistemas de produção de alimentos, fibras e rações para as necessidades do século 21 e erradicar a pobreza, a fome e a desnutrição. Este relatório apresenta o motivo pelo qual todos nós devemos apoiar um esforço global de restauração. Baseando-se nas mais recentes evidências científicas, ele explica o papel crucial desempenhado pelos ecossistemas de florestas e terras agrícolas a rios e oceanos, e mapeia as perdas que resultam de nossa má gestão do planeta. A Década da ONU vai de 2021 a 2030 e é liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação.
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    Book (stand-alone)
    RELATÓRIO ESPECIAL - ANGOLA - Agosto de 2004 2004
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    Após quase três décadas de conflito armado, seguidas de dois anos de paz e estabilidade, a segurança em Angola melhorou visivelmente e a circulação no interior do país tornou-se menos difícil. A população ainda tem que se confrontar diariamente com minas, e a remoção destas é uma das prioridades máximas de Angola. Além disso, o estado extremamente mau das estradas dificulta seriamente as actividades comerciais, o acesso aumentado aos alimentos ou a expansão de actividades geradoras de receitas, particularmente no interior do país. O sector petrolífero, de capital intensivo, domina a economia angolana, gerando mais de 60 por cento PIB do país e respondendo por quase todas as exportações. Angola é o segundo maior exportador de petróleo da África a sul do Sahara. Por contraste, o sector agrícola emprega cerca de dois terços da população trabalhadora mas contribui apenas com 6 por cento para o PIB de Angola (18 por cento em 1990); recebe menos de 1 por cento das despesas públicas. Menos de 5 por cento de toda a terra arável é cultivada. O aumento da produção petrolífera poderá previsivelmente ajudar a impulsionar o crescimento real do PIB para 11,3 por cento em 2004 ou 13, 7 por cento em 2005; este aumento, porém, teria provavelmente um efeito apenas limitado ou mesmo negativo sobre o sector não petrolífero. A predominância do petróleo na economia causa uma valorização tal da moeda local que pode eventualmente reduzir a competitividade da produção interna em relação às importações. A produção de cereais em 2003/04 (incluindo arroz descascado) estima-se em 713 000 toneladas, mais de 9 % mais alta que a do ano anterior e 27 por cento mais alta que a média do quinquénio anterior, devido principalmente a um aumento das áreas cultivadas. As necessidades de importação de cereais para 2004/05 calculam-se em 820 000 toneladas, das quais 642 000 toneladas se prevêem como importações comerciais e 178 000 toneladas como ajuda alimentar de emergência. Grandes números de deslocados, ex-soldados da UNITA e refugiados provenientes dos países vizinhos continuam a regressar às suas áreas originais de residência. Este fluxo contínuo de pessoas tornou a quantificação de grupos vulneráveis – e da população em geral – mais complexa. O número médio de pessoas necessitadas de ajuda alimentar por mês será de cerca de 1,12 milhões, comparados com 1,4 milhões no ano passado. Muitas pessoa vulneráveis e em posição de insegurança alimentar estão de novo a cultivar os seus campos e a produzir alimentos embora muitos tenham perdido os seus bens em consequência da guerra. Este ano é um ponto decisivo, em particular nas províncias onde a mandioca é a cultura básica, já que agora estáse a atingir uma produção em pleno. Embora as cifras venham provavelmente a diminuir mais tarde, muitas famílias continuam a necessitar assistência alimentar até as culturas principais de 2005 sejam colhidas.
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    Brochure, flyer, fact-sheet
    Programa ODM1c: Reduzir a fome em Moçambique
    Estudo de caso: E-voucher
    2020
    Also available in:

    A componente de e-voucher do Programa ODM1c, financiado pela UE, visou aumentar o acesso de pequenos agricultores e agricultores emergentes a insumos agrícolas (sementes, fertilizantes, agroquímicos) e melhorar os seus conhecimentos sobre a relação custo-benefício da sua utilização. A estratégia baseou-se no pressuposto subjacente de que a melhoria do acesso e o aumento da utilização de insumos agrícolas por pequenos agricultores e agricultores emergentes contribuem para o aumento da produção e da produtividade agrícolas, melhorando a produção agrícola e, possivelmente, o acesso aos alimentos através de rendimentos mais elevados.

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