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A Contribuição dos Insetos para a Segurança Alimentar, Subsistência e Meio Ambiente








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    Brochure, flyer, fact-sheet
    Capacitar os consumidores para efetuar escolhas alimentares saudáveis, apoiando os sistemas alimentares sustentáveis 2019
    A alimentação é pessoal - reflete nosso contexto cultural, estilo de vida, valores e poder de compra. A alimentação além de ser essencial para a sobrevivência, é também um dos principais determinantes da boa saúde e do bem-estar. Hoje, neste mundo globalizado a urbanizar-se rapidamente, o que comemos está mudando. A transformação e complexidades cada vez maiores dos sistemas alimentares tendem a criar incertezas e preocupações em nós consumidores. É crucial que tanto os representantes da sociedade civil, bem como os governos, reflitam sobre como interagir com os consumidores para “desmistificar” o sistema alimentar global, para que entendam as visões e preocupações dos consumidores e forneçam informações confiáveis para orientar as escolhas alimentares saudáveis e seguras, bem como criar as condições para um diálogo construtivo e de confiança. Alimentos nocivos e hábitos alimentares não saudáveis, são considerados os principais fatores no ónus global causado por doenças. Nosso comportamento como consumidores pode atenuar ou exacerbar os riscos de dietas insálubres. Consumidores informados estão dispostos a consumir alimentos mais nutritivos, desde que estejam acessíveis e disponíveis, mas houve menos sucesso em convencer os consumidores a evitarem alimentos não saudáveis. Governos, grupos da sociedade civil e membros progressistas da indústria alimentar têm todos interesse em influenciar as escolhas dos consumidores para otimizar a saúde. Os consumidores têm o poder de alavancar essa mudança. Para um número cada vez maior de pessoas as escolhas alimentares são importantes não apenas pela própia saúde, mas também pela saúde das gerações futuras e do planeta, incluindo também o impacto nas mudanças climáticas. Ao transformar esse interesse coletivo em ação, mais consumidores terão o poder e a capacidade de escolher alimentos bons para a saúde e o bem-estar e positivos para o planeta em que vivemos. A revolução das ferramentas de informação dos últimos anos, fizeram com que a Internet e as mídias sociais se tornassem importantes fontes de informação, mas também de desinformação. As ferramentas tradicionais usadas para informar consumidores sobre alimentos e riscos - como os rótulos, folhetos, rádio, programas de TV, seminários - podem ser complementadas com as novas ferramentas de comunicação, que também permitem o diálogo e o engajamento do consumidor, aumentam a transparência e a responsabilidade, além de facilitar o aprendizado e a mudança de comportamento. Como consumidores, ter confiança nas autoridades reguladoras e na gestão dos sistemas alimentares é hoje mais importante do que nunca, levando-se em conta as inovações no horizonte e os desafios de sustentabilidade que se avizinham.
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    Brochure, flyer, fact-sheet
    O ónus das doenças transmitidas por alimentos e os benefícios do investimento na alimentação segura 2019
    O acesso a uma quantidade adequada de alimentos seguros e nutritivos é um requisito básico para a saúde humana. Os riscos das doenças transmitidas por alimentos incluem uma variedade de bactérias patogênicas, vírus, parasitas, toxinas prejudiciais e produtos químicos capazes de causar uma infinidade de doenças, desde infecções do trato digestivo até o câncer. A Organização Mundial da Saúde (OMS) em estimativa cautelosa calcula que 600 milhões de pessoas – quase uma em cada dez no mundo - adoecem após ingerir alimentos contaminados. Além do sofrimento pessoal, alimentos inseguros impedem o desenvolvimento socioeconômico, sobrecarregam os sistemas de saúde e prejudicam as economias, o comércio e o turismo em todos os países. Os países perdem também oportunidades econômicas no mercado internacional de alimentos quando incumprem os padrões internacionais de segurança alimentar, o que prejudica ainda mais o desenvolvimento sustentável. Apesar do impacto que os alimentos inseguros têm sobre as pessoas e economias, e apesar dos compromissos assumidos pelos Estados-Membros na Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição (ICN2) , a segurança alimentar recebe muito pouca atenção por parte dos tomadores de decisões políticas. Há uma necessidade de um compromisso global no alto nível acerca da segurança alimentar para garantir a segurança dos alimentos, a segurança alimentar e a nutrição e alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
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    Book (stand-alone)
    Comunicação diálogo conciliação 2010
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    Diálogo e negociação, diálogo e inclusão, diálogo e participação, diálogo e desenvolvimento. Essas expressões permearam todas as resoluções da Conferência Internacional de Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural (CIRADR), convergindo ao entendimento do diálogo como ação fundamental para garantir o progresso na concretização do desenvolvimento rural dos povos. No momento em que o mundo, mais do que nunca, valoriza o princípio do diálogo como solução para conflitos, inclusive agrários, a metodologia de Desenvolvimento Territorial Participativo e Negociado (DTPN), desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), assume grande relevância. O elemento-chave da estratégia DTPN é, justamente, ser um processo facilitador da conquista do desenvolvimento territorial rural, através da negociação, da participação e do diálogo. A partir do estabelecimento de parcerias internacionais entre a FAO e os governos locais, tem início o processo de diálogo que poderá conduzir a consolidação do pacto social. A importância do DTPN ganha maior visibilidade após as diretrizes da CIRADR, que reuniu Governos, ONGs, representantes da Sociedade Civil, políticos e especialistas de vários países, em março de 2006, em Porto Alegre, para discutir a questão do acesso à terra e ao desenvolvimento territorial. A partir dos inúmeros debates, trabalhos e apresentação de propostas para a superação das disparidades sociais e econômicas, que assolam, principalmente, as populações rurais pobres em todo o mundo, questões prioritárias para a erradicação da fome e para a promoção da inclusão social foram especificadas. A CIRADR estabeleceu como Visão que as políticas de desenvolvimento rural sejam mais focadas nas populações pobres e suas organizações. Que sejam políticas dirigidas para o social, participativas, e que respeitem a igualdade de gênero no contexto do desenvolvimento econômico, social e ambiental estável e sustentável. E, também, que contribuam para a segurança alimentar e erradicação da pobreza, com base em direitos individuais, comunais e coletivos assegurados; igualdade, empregos - reforçando os mercados locais e nacionais -, bem como a geração de renda e a inclusão social. Os mesmos postulados estabelecidos na Conferência pela comunidade internacional são os princípios norteadores da estratégia DTPN, que, como processo contemporâneo 8 de desenvolvimento territorial, se alinha aos interesses dos que prezam não apenas o desenvolvimento econômico, mas, da mesma forma, os desenvolvimentos social e cultural e a preservação do meio ambiente. Ou seja, o DTPN considera uma base sociopolítica e não apenas aspectos técnicos e econômicos. Portanto, a estratégia DTPN – desenvolvida ao longo de anos de pesquisa e atuação em campo pelos oficiais da Divisão de Desenvolvimento Rural (SDA), Serviço de Regimes Fundiários (SDAA) e Serviço de Instituições Rurais e Participação (SDAR) da FAO -, apresenta-se como uma metodologia amplamente testada em diversos projetos de desenvolvimento territorial em países dos cinco continentes, e bem-sucedida. Uma abordagem participativa baseada em direitos econômicos, sociais e culturais e na boa governança, que conduz à gestão igualitária da terra, água, florestas e outros recursos naturais, no contexto de marcos legais nacionais, enfocando o desenvolvimento sustentável e a superação das desigualdades para a erradicação da pobreza e da fome.

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