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Agroecologia: histórias reais de quem produz comida de verdade

Responsável por gerar 70% da renda e dos empregos no campo, a agricultura familiar é quem de fato mata a fome no Brasil

Em meio a uma profunda crise ampliada pela COVID-19 e com o retorno do Brasil ao mapa da fome, para qualquer região que você olhe há movimentos populares do campo e da cidade criando redes de solidariedade e de comercialização para garantir comida de verdade na mesa dos brasileiros. Se o temor de um desabastecimento não se concretizou no país durante a pandemia, foi graças à criatividade, à modernidade e à articulação de movimentos sociais camponeses e agroecológicos, que têm garantido a segurança alimentar especialmente das populações mais vulneráveis. Algo que nem governos, nem agronegócio foram capazes de fazer – ou apoiar.

A crise generalizada no Brasil trouxe à tona a vitalidade e a força social da agricultura familiar de base agroecológica, que há décadas fura obstáculos estruturais e o atual desmonte de políticas públicas para seguir produzindo alimentos sem veneno, regenerando solos degradados e gerando saúde para a população. Representando uma diversidade territorial, cultural, identitária e produtiva pulsante, as redes de agroecologia resistem, e estão mais vivas, modernas e atuantes do que nunca. Ao aliar ciência e sabedoria popular, elas propõem uma revolução necessária no atual modelo de produção e consumo de alimentos. Uma revolução em rede, conectada. E que já está em andamento.

Veja a seguir 7 histórias de pessoas que vivem de agroecologia:

 

Title of publication: eCycle
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组 织: eCycle
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年份: 2021
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国家: Brazil
地理范围: 拉丁美洲及加勒比
类别: 博文
内容语言: Brazilian Portuguese
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