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Cooperativas são importantes para mulheres do campo, mas poucas têm poder de decisão

Tripla jornada, preconceito e lacunas na formação diminuem envolvimento das mulheres nos postos de liderança

A experiência de mulheres trabalhadoras do campo mostra que é por meio do cooperativismo ou por associativismo que elas conseguem acessar recursos para produzir, serviços, oportunidades de emprego e de representação em conselhos com voz para decidir.

O potencial existente em cooperativas para a autonomia das mulheres rurais é destacado pela Comissão da ONU sobre a Situação da Mulher e pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI). “A riqueza gerada pelas cooperativas permanece na comunidade, criando postos de trabalho e atividades sustentáveis. As cooperativas são baseadas em valores que representam um modelo adequado para as mulheres construírem seu próprio futuro”, declarou Rodrigo Gouveia, diretor de Políticas da ACI.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em todas as faixas etárias, de 14 a 60 anos, as mulheres de todas as regiões do país do campo e da cidade se dedicam mais diariamente aos afazeres domésticos do que os homens. Em média, as brasileiras trabalham mais de 11 horas em atividades relacionadas aos cuidados de outras pessoas ou da casa, enquanto que os homens dedicam menos da metade desse tempo (5,1 horas).

Title of publication: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
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Автор: Débora Brito
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Организация: Universidade da Integração Latino Americana (UNILA)
Другие организации: Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar no Mercosul (REAF) , União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES), Confederação Uruguaia de Entidades Cooperativas (CUDECOOP)
Год: 2019
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Страна/страны: Brazil
Географический охват: Южноамериканский общий рынок (MERCOSUR)
Категория: Статья в блоге
Язык контента: Brazilian Portuguese
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